sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Enviado por
BATALHA fernando.batalha@uol.com.br
 
Caro deputado Protógenes,

Assisti ao vídeo do debate no Sindicato dos Bancários de São Paulo sobre o livro A PIRATARIA TUCANA.  VS foi muito claro e didático em sua exposição. O fato marcante dentre os tantos que VS citou foi a impunidade de FHC, que, não obstante ter sido o chefe da quadrilha que saqueou o Brasil durante oito anos, tirando incontável proveito econômico da dilapidação de nossas estatais, vendidas a preço de banana, ainda se encontra em liberdade, e o pior, atuando como conferencista convidado por importantes entidades empresariais. Senti vergonha de ser brasileiro quando VS, em contra partida, citou, à guisa de paradoxo, o fato de ex presidentes de países latino americanos estarem presos ou foragidos de seus países em decorrência dos mesmos crimes de lesa pátria praticados.

Apesar das oportunas intervenções do experiente jornalista Paulo Henrique Amorim e da minuciosa explanação feita pelo autor do livro, jornalista Amauri Ribeiro Junior, três perguntas indispensáveis, pertinentes ao tema corrupção,  deixaram de ser feitas:  

1 – POR QUE OS 870 BILHÕES DE REAIS ROUBADOS DURANTE O GOVERNO LULA NÃOCONSTITUIRAM MATÉRIA PARA UMA SEGUNDA PARTE DO LIVRO DO AMAURI,  INTITULADA " A CORRUPÇÃO INSTITUCIONALIZADA NO GOVERNO LULA ? "

2 - POR QUE DURANTE OS OITO ANOS DO GOVERNO LULA A PRIVATARIA TUCANA PERMANECEU ESCONDIDA E SOMENTE AGORA É DENUNCIADA À NAÇÃO ?

3 – POR QUE VS FOI PENALIZADO DURANTE O GOVERNO LULA POR SUA CORAJOSA ATUAÇÃO NO INQUÉRITO SATHIAGRARRA ?

Nuvens negras toldam o horizonte político brasileiro, trazendo prenúncios de que 2012 será marcado por  uma intensa guerra de dossiês (verdadeiros), pois, com os bilhões que possuem em paraísos fiscais os tucanos certamente darão o troco aos petistas e o país entrará em uma grave crise político-institucional, cujas consequências são imprevisíveis.

Cordialmente,

Fernando Batalha ( um cidadão brasileiro indignado e inconformado )

O STF e suas maracutais


Enviado por IberêMS
ibere_mariano@yahoo.com.br


Por Wálter Fanganiello Maierovitch

23 de dezembro de 2011


Resistência de magistrados causa descrédito da população
 
Magistrados brasileiros filiados às associações corporativas promovem na sociedade civil um espetáculo deprimente e gerador de descrédito institucional.

Com fundamento em discutível interpretação, os magistrados, pelas associações, entendem ilegítimo e ilegal a atuação, no âmbito correcional e fiscalizatório, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Por meio de surpreendentes liminares, dada a falta de urgência, logrou-se, sempre sob a capa protetória de associações corporativas, uma blindagem nas apurações, sem perceber que, para a população, o que se quer é esconder privilégios e desvios funcionais, alguns deles criminosos.

Afinal, a população ainda escuta ecoar tratar-se o CNJ de um órgão de controle externo das atividades dos magistrados.

Já se constatou que o órgão não é externo, pois são juízes a maior parte dos integrantes do CNJ, incluída a corregedora Eliana Calmon, que é ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e já foi desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia.

Mais ainda, bastou o CNJ começar a apurar e punir magistrados, caso por exemplo do ministro Paulo Medina, ex-presidente da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), para surgir a reação corporativa.

Na hipótese de vingar no Supremo Tribunal Federal (STF) a ação direta de inconstitucionalidade (Adin) serão anulados uma dezena de procedimentos disciplinares que afastaram magistrados, alguns até por venda de sentenças a narcotraficantes.

Não bastasse, a pena máxima para magistrados é a de aposentadoria compulsória, com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.

Pergunta-se: um empregado dispensado por justa causa tem direito a aposentadoria com salários proporcionais até o fim da vida?

Neste espaço já comentamos as duas liminares concedidas, respectivamente, pelos ministros Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowiski.

O STF, neste ano, tirou de pauta de julgamento a Adin proposta pela AMB. O motivo alegado foi a falta de clima dada a reação popular a favor das investigações de juízes pelo CNJ. Essa decisão foi do plenário do STF, ou seja, de todos os ministros em função jurisdicional.

Apesar disso, e sem urgência a justificar, Mello e Lewandowski resolveram deliberar pelos demais e suspenderam as apurações. Em especial no Tribunal de Justiça de São Paulo, onde ainda não se sabe se Lewandowski, autor da liminar, recebeu verbas que lhe eram devidas mas com pagamentos realizados de forma incorreta, privilegiada. Em outras palavras, Lewandowski estava impedido ao conceder a liminar, pois era claro o conflito de interesses. Embora insista em dizer que não, agiu em causa própria.A sociedade civil, com apoio nos princípios constitucionais da transparência e na isenção dos magistrados como órgãos do Poder Judiciário, apoia as correções e as medidas determinadas pela corregedora Calmon. E as associações de magistrados tentam desacreditá-la perante a opinião pública, o que representa fato lamentável.

Uma guerra de blindagem que espalha inverdades a respeito da corregedora Calmon, que não determinou quebra de sigilos mas, simplesmente, verificações nas folhas de pagamento e conferências em face de informações enviadas pelo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).

O Coaf, frise-se, é órgão de inteligência financeira responsável por detectar, no território nacional, lavagem de dinheiro, ocultação de patrimônio e movimentações suspeitas de brasileiros e estrangeiros.

Para macular a imagem da corregedora Calmon, a AMB, a Associação de Juízes Federais (Ajufe) e a Associação Nacional de Magistrados Trabalhistas (Anamatra) postularam, junto à Procuradoria-Geral da República (Ministério Público Federal) e ao próprio CNJ, apurações contra Calmon e sobre eventuais condutas arbitrárias a vitimar juízes e servidores da Justiça.Enquanto isso, e infelizmente, os ministros Cezar Peluso, presidente do STF, e Ricardo Lewandowski lembram que, como ministros do STF, não estão sujeitos a nenhum poder correcional. É que o STF entende estar acima do CNJ e, assim, só sujeito a impeachment: um pedido formulado contra o ministro Gilmar Mendes, com graves acusações de diversos desvios funcionais, foi liminarmente arquivado por José Sarney, presidente do Senado.Pano Rápido. A quem interessa a blindagem de juízes?

E deve ser lembrado que o CNJ nasceu em razão de as corregedorias dos tribunais, estaduais e federais, punirem raramente os seus juízes e jamais sancionarem os seus desembargadores: acordos espúrios eram feitos como, por exemplo, trocar instauração de processo disciplinar por pedido voluntário de aposentadoria.Para rematar, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado, onde pontificam Renan Calheiros e Romero Jucá, entendeu, diante de emenda constitucional para acabar com polêmicas e estabelecer o poder correcional do CNJ, em adiar a votação, no aguardo de melhor oportunidade. Em síntese, mais uma atuação criticável e logo depois de Peluso e o STF acolherem o pedido de volta de Jader Barbalho ao Senado da República.
 

Wálter Fanganiello Maierovitch

sábado, 24 de dezembro de 2011

Os infamantes três Poderes


Montesquieu elaborou uma teoria política em sua obra mais famosa, o “O Espírito das Leis (L'Esprit des Lois, 1748), que se tornou a fonte das doutrinas constitucionais liberais.

Num frágil tripé, o filósofo estabeleceu o sonhado equilíbrio baseado na separação dos três Poderes.

Executivo, responsável pela administração do território; o Legislativo, pela elaboração das leis e representado pelas Câmaras de parlamentares; o Judiciário pela fiscalização do cumprimento das leis e exercido por juízes e magistrados.

Para muitos a fragilidade do periclitante tripé apontava a necessidade de um quarto suporte, seria o Poder Moderador. Como não interessava aos outros três, ficaram apenas eles.

Partiu - se da premissa, que por sua independência, se por ilicitudes dois se juntassem, o terceiro evitaria os abusos e, se um extrapolasse, os outros cortariam as suas asinhas.

Nesta titubeante estabilidade, o Ocidente vai indo, e às vezes tropeça, mas se apruma, e segue em frente, inclusive em nossas plagas, até o PT descobrir o Brasil.

Obviamente, a possibilidade de manipulação e os interesses imediatos que cercam o Executivo e o Legislativo, tornam aqueles poderes mais suscetíveis às injunções e aos interesses nem sempre honestos.

Aqui, preexiste, atualmente, um acordo tácito apoiado na ideologia lulo - petista, com o Executivo pairando sobre os demais, aliciando por maiorias ou por nomeações os outros dois, e prosseguindo impoluto rumo à tiranização do poder, com os seus coirmãos fazendo vista grossa e, por vezes, atuando decisivamente para a sua concretização.

Em troca, nenhum mexe com o outro. O acordo tem dado certo.

Quanto ao Judiciário, pela alta missão dos seus juízes e magistrados, que prescindem de profundos conhecimentos para o exercício de suas funções, tanto intelectuais como morais, e até filosóficos, deveriam ser imparciais, pois estribam - se na aplicação da justiça.

Porem, impossível evitar a contaminação. No reino da patifaria, do levar vantagem, do abocanhar o que é meu, do eu também quero, a proliferação da canalhice é um fato berrante.

Portanto, neste pernicioso contexto, nada a estranhar quando surgem inquestionáveis indícios sobre a corrupção e a parcialidade de diversos agentes do Poder Judiciário.

Durante algum tempo, o Judiciário limitou - se a cumprir ordens, a atender aos mais esdrúxulos pedidos, em especial do Executivo, mas, lentamente, com desenxabidas justificativas foi se desviando do que deveria ser uma conduta ilibada, e de uma imparcialidade que sublinharia a sua obediência aos ditames das leis.

As recentes e estapafúrdias decisões das mais altas cortes de justiça nacionais foram de tal monta que causaram espanto aos letrados no espírito das leis, e nos leigos e iletrados, apoiados no simplório bom senso.

Pelo mau cheiro espalhado pelo País, era evidente que havia algo de podre no reino da justiça.

Eis que, os nobres magistrados, cansados de serem patifes pelos outros e sabedores que eram a própria espada da lei, decidiram por fundamentadas razões, arrancar o seu quinhão, pois o Brasil é de todos e, quem pode, pode, quem não pode se sacode.

Daí, não foi preciso muita chafurdação da imprensa investigativa para aflorar um verdadeiro dilúvio de desmandos, vergonhosos cambalachos e corrupções envolvendo juízes e magistrados.

Parece que o modo petista de ser espalhou - se como um vírus e conspurcou os demais poderes, e o Judiciário como o Legislativo tornou - se mais um paciente terminal. Ou seja, terminou por perder a sua imunização contra o vírus da imoralidade.

Neste ritmo de Sodoma e Gomorra, é fechar o País e jogar a chave fora, ou esperar sentado a ira do Divino.

Brasília, DF, 24 de dezembro de 2011

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Qualquer semelhança não é mera coincidência


Escrito pelos Administradores da CVO
Mais uma vez os usurpadores do Bem Coletivo se valem do “politicamente correto” e de seu bom mocismo salafrário para minarem os pilares do Direito e da Justiça da Sociedade Brasileira.
Tudo maquiavelicamente calculado para se instalarem definitivamente nos últimos bastiões de oposição ainda não ocupados e, assim, forjarem postos encastelados de dominação partidária sobre os corações e mentes do Povo Brasileiro, estabelecendo, enfim, um pensamento único inquestionável.
A que me refiro? À "Lei da Palmada", recentemente aprovada na Câmara dos Deputados, que torna crime a velha palmada paterna naquele filho que precisa conhecer os limites da autoridade. Esta absurda norma parte da premissa que um pai ou uma mãe sejam incapazes de julgarem por si mesmos o justo e correto na forma de regerem a criação de seus filhos.
Mais do que isso, esta lei inconcebível tira o direito inalienável de cada família que compõe a Sociedade Brasileira venha a escolher por si mesma a forma que pretende conduzir a educação de seus jovens.
Esta lei antidemocrática, dissimulada de humanista, é a ponta de lança deste grupo sectarista na intromissão na vida privada da Sociedade Brasileira. Quem se opõe a esta aberração, logo é taxado de espancador, de pais e mães algozes, covardes vilões desumanos que maltratam seus próprios filhos.
Para os verdadeiros absurdos dos castigos físicos perpretrados por pais cruéis já existem diversas lei, normas e estatutos que protegem não só os jovens e as crianças, mas todos os seres humanos.
Se hoje este séquito de espertalhões consegue aprovar e impor o “como” na cultura brasileira, estabelecendo a forma com a qual a sociedade será educada, amanhã continuarão eles, sem trégua, buscando definir e, aí sim, impor seus valores duvidosos em relação ao “o quê”,  ou seja, ao conteúdo da Educação Brasileira.
Eles já vem tentando com suas Cartilhas e Kit-Gay, com seus Livros Didáticos do “Nós Vai”, com o Projeto-de-Lei da Homofobia (PLC 122) da Senhora Marta Suplicy, que tornaria crime a opinião contrária aos homossexuais e a extinguiria o Dia das Mães e dos Pais, o que afronta até o bom-senso dos mais progressistas.
Lembremo-nos: esta prática de domínio à sociedade a partir da educação dos jovens e das crianças não é uma novidade. Já foi adotada algumas vezes ao longo da História por grupos inescrupulosos que buscavam implantar e definir seus próprios valores sociais partidários a todo um povo, agindo na base da sociedade – ou seja, na educação da juventude.
Na década de 1930, o testa-de-ferro carismático chamado Hitler e seu bando nazista assim o fizeram e obtiveram muito êxito na dominação da sociedade alemã com a criação da juventude hitlerista.
Apesar de extremamente vil, esta é uma estratégia muito eficiente nas mãos destes grupos ideologicamente radicais e intolerantes. Sua estratégia é esta - primeiro, começam definindo a forma pela qual será conduzida a educação social do povo, depois conseguem implantar o quê será ensinado, impondo o conteúdo na formação e na consolidação dos valores da nação.
Na Alemanha já vimos no que deu. No Brasil, dia-a-dia vemos a corja nacional enfiar goela abaixo do Povo Brasileiro mais um cascalho na construção do seu castelo de dominação social.
Qualquer semelhança não é mera coincidência.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Com quantas mentiras se faz uma “comissão da verdade”?

... o aspecto mais assustador do regime é o poder de obliterar a memória, transformar mentiras em verdades e alterar o Passado. O lema do partido é “quem controla o passado, controla o futuro, quem controla o presente controla o passado”.
George Orwell, na distopia 1984.
A verdade não existe, só a força da vontade... e na simplicidade primitiva de suas mentes, eles mais facilmente acreditam nas grandes mentiras do que nas pequenas.
Adolf Hitler,em Mein Kampf.

Um dos maiores problemas no conflito entre os liberais-conservadores e os revolucionários é que, enquanto os primeiros se aferram a táticas pontuais, derivadas de uma visão estreita da realidade, os últimos possuem uma estratégia de longo prazo em função de uma visão de conjunto infinitamente mais ampla. Assim, o que um conservador enxerga na atual “Comissão da Verdade” é apenas um tática revanchista dos derrotados em 1964, hoje no poder. Na verdade é muito mais do que isto: é apenas uma pequena parte de uma estratégia global e de longo prazo para a conquista total do Estado, “a longa marcha para dentro do Estado”. Não passa de uma “comichão”, uma pequena coceira na estratégia revolucionária.
É mais uma isca para ser mordida pelos adversários e fazê-los se mobilizar, tais como a “luta contra a corrupção”, contra a internacionalização da Amazônia, pelo justiçamento dos mensaleiros, o movimento “Cansei!”, a PL 122 e tantos mais. Os revolucionários sabem que tais movimentos são “pequenas verdades” que entusiasmam as “mentes simples primitivas” por um curto período de tempo e se esgotam rapidamente. Enquanto isto, a grande mentira sequer é vislumbrada.
Em sucessivos artigos e ensaios tenho demonstrado, e Olavo de Carvalho com mais profundidade ainda, que grandes estratégias não se combatem com ataques táticos pontuais. Em linguagem revolucionária, não se atacam focos guerrilheiros enquanto os inimigos já têm um Exército Popular visando diretamente nosso núcleo defensivo. Os militares, principais leitores deste jornal (n. do e: artigo para o jornal Inconfidência), parecem ter aprendido as lições de Teoria Estratégica apenas para uso na guerra explícita. No combate cultural, intelectual e moral ficam totalmente perdidos e às cegas. No campo de batalha militar esta lição foi aprendida à custa de enormes sacrifícios humanos, como na I Guerra Mundial: a crença dos aliados de que a “ofensiva definitiva” no Somme poderia decidir a guerra. Enquanto isto a Alemanha, que possuía uma visão estratégica mais realista, já preparava o ataque submarino irrestrito. É verdade que, em termos militares, foram derrotadas e novamente em 45, mas hoje despontam como a mais poderosa força econômica na Europa, um verdadeiro IV Reich, após uma desnazificação fajuta [2].
Mesmo que se consiga, o que é improvável, alguma alteração da tal Comissão para “examinar os dois lados”, que se consiga revogar o PL 122 e o quê mais, isto não alterará em nada a ofensiva revolucionária.
No “teatro de operações” do qual estou tratando, o exército revolucionário ataca em todas as frentes simultaneamente, porém usando unidades que parecem atuar por si mesmo. Sabem designar a quantidade certa de “homens e munição” para cada alvo singular: uma divisão ali, um batalhão acolá, um pequeno pelotão para as menos importantes no momento. No entanto, como o comando estratégico é centralizado, as unidades variam de poder de fogo conforme os inimigos reagem. Já perceberam os leitores a quietude do MST nos últimos tempos? Pois é, a batalha mais acirrada agora é a da Comissão das Mentiras, verdadeiro embrião do futuro ‘Ministério da Verdade’ (MINIVER), já em verdadeira fase de instalação na Argentina através do recém fundado Instituto Nacional de Revisionismo Histórico Argentino y Iberoamericano Manuel Dorrego [3].
Existe até mesmo um destacamento para oferecer uma “paz honrosa” – a “peace without victory” de Woodrow Wilson -, o grão-tucanato de FHC et caterva que preparou o terreno para seus correligionários do PT usando de forma magnífica a estratégia de “armas silenciosas para guerras tranqüilas” [4], e hoje finge ser oposição, enganando a muitos conservadores e liberais sinceros.
Estes últimos põem todo seu poder de fogo, meio mixuruca, é verdade, contra ela, deixando aberto o flanco para outras frentes: o “casamento” homossexual, a legalização das drogas e do aborto, o desarmamento, o movimento ambientalista e os ataques incessantes à Igreja Católica (por fora e por dentro).
Nunca acreditei na falácia de alguns militares de que “o Exército de hoje é o mesmo de ontem’. O de ontem percebia a estratégia global e a atacava diretamente, como em 64, 68 e com a Operação Condor. As FFAA de hoje estão num período letárgico de fazer dó! Somente os da reserva, remanescentes dos governos contra-revolucionários, percebem a “grande mentira”, mas estão impotentes e aos poucos vão morrendo.
Mesmo entre estes há os que não percebem que na Argentina, no Chile e no Uruguai ocorreu o mesmo, mas engoliram a isca com anzol e tudo de que ‘não haverá punições’, só ‘levantamento da verdade’, ufa! Ora, o Brasil é diferente, aqui não ocorrerá nada disto, como respondeu desrespeitosa e arrogantemente o Presidente do Clube da Aeronáutica à brilhante exposição de Graça Salgueiro sobre os processos contra militares na América Latina, especialmente no Cone Sul. Esperem para ver a segunda fase! Mais uma vez se consome o “efeito Orloff”: a Argentina é o Brasil amanhã! A “comichão” se transmutará processos e prisões.
Os alvos principais do ataque revolucionário são os pilares em que se assenta a Civilização Ocidental: a filosofia grega, a tradição judaico-cristã e o direito romano.
No Brasil, paupérrimo em filósofos, substitui-se facilmente Sócrates, Platão e Aristóteles por Sófocles e Epicuro, como foi exposto magistralmente por Nivaldo Cordeiro. O Direito é substituído pelo “direito alternativo” marxista. A Igreja Católica se mostra ainda mais acuada e, ao invés de contra-atacar, se coloca na defensiva. Cristãos e judeus vivem às turras como irmãos nas melhores famílias, João Paulo II beija o Corão, Bento XVI pede desculpas pelas acusações de pedofilia - quando se sabe que menos de 1% dos casos ocorre dentro das instituições católicas - e dá seu aval à falácia pagã da Mãe Terra, Gaia.
Há esperança? Não tenho resposta.

Fotógrafa revela fauna e flora ameaçadas por muro entre EUA e México - Queremos ver agora o Sr. James Francis Cameron se manifestar e tb a fina nata dos "artistas de Belo Monte"

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/12/111220_galeria_muro_eua_rp.shtml
A fotógrafa americana Krista Schlyer capta com sua câmera os efeitos causados pelo muro criado na fronteira entre os Estados Unidos e México à fauna e à flora da região. (Foto: Krista Schlyer) 


A fotógrafa americana Krista Schlyer capta com sua câmera os efeitos causados pelo muro criado na fronteira entre os Estados Unidos e México sobre a fauna e a flora da região.
De acordo com a entidade ambientalista Sky Island Alliance, as montanhas e desertos que ficam na divisa entre os Estados do Arizona e do Novo México abrigam grande diversidade de animais e vegetação, e a criação do muro teria criado um desequilíbrio ecológico na região.
A criação de barreiras nesta área, segundo a organização, afeta a reprodução das espécies, interfere na população de presas, impede o acesso a fontes d'água e modifica as rotas migratórias naturais da fauna local.
Em seu livro Continental Divide: Wildlife, People and the Border Wall ("Divisa Continental: Vida Selvagem, Povo e o Muro da Fronteira", em tradução livre do inglês), Krista Schlyer denuncia os efeitos ambientais e sociais da barreira criada pelos EUA.
Em 2006, ambientalistas conseguiram na Justiça a interrupção da construção do muro na Área de Conservação de San Pedro Riparian, no Arizona. No entanto, o governo dos EUA recorreu à lei de segurança nacional para retomar a obra.
Segundo especialistas, os efeitos da construção do muro sobre os animais e as plantas foram intensificados devido ao aquecimento global.
O muro que separa os EUA do México se estende por cerca de 3.100 km, passando por áreas urbanas, litorâneas e desertos. Defensores do muro afirmam que ele é necessário para evitar a entrada de imigrantes ilegais.

Nosso comentário:

Queremos ver agora o Sr. James Francis Cameron se manifestar e tb a fina nata dos "artistas de Belo Monte"