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Rui Martins da Mota
Só mesmo no Brasil para se ter um processo de recrutamento de pessoal para a Inteligência unicamente baseado em concurso público ostensivo - ou seja, de imediato, têm-se aí dois problemas: o processo de seleção mede exclusivamente a capacidade intelectual do futuro agente, deixando de fora outros atributos necessários à referida atividade profissional e, de quebra, já torna de conhecimento público (nacional e estrangeiro) quem são os "espiões" brasileiros. Parece até piada do Bento Carneiro, Vampiro Brasileiro... pust (som da cusparada). E para esculhambar ainda mais o serviço, os ditos agentes (melhor tratá-los somente como servidores, para não desmerecer o termo mundialmente empregado para designar os profissionais de Inteligência), estes funcionários CONCURSADOS pelo Estado se reúnem em uma associação do tipo sindicato, para, inclusive, criticar e questionar, por canais impróprios e ilegítimos, a natureza das missões e análises de Inteligência estabelecidas pelos órgãos competentes. Ao mesmo tempo em que, com esta conduta, prestam um injusto des-serviço ao Estado que os contratou e os efetivou no Serviço a ser prestado à Nação, vazando informações sigilosas de interesse do Estado em seus sites do tipo "adolescente rebelde" chateado com o caráter duro do chefe... É mesmo bricandeira... só rindo para não chorar de pena (do País, é claro).
Só mesmo no Brasil para se ter um processo de recrutamento de pessoal para a Inteligência unicamente baseado em concurso público ostensivo - ou seja, de imediato, têm-se aí dois problemas: o processo de seleção mede exclusivamente a capacidade intelectual do futuro agente, deixando de fora outros atributos necessários à referida atividade profissional e, de quebra, já torna de conhecimento público (nacional e estrangeiro) quem são os "espiões" brasileiros. Parece até piada do Bento Carneiro, Vampiro Brasileiro... pust (som da cusparada). E para esculhambar ainda mais o serviço, os ditos agentes (melhor tratá-los somente como servidores, para não desmerecer o termo mundialmente empregado para designar os profissionais de Inteligência), estes funcionários CONCURSADOS pelo Estado se reúnem em uma associação do tipo sindicato, para, inclusive, criticar e questionar, por canais impróprios e ilegítimos, a natureza das missões e análises de Inteligência estabelecidas pelos órgãos competentes. Ao mesmo tempo em que, com esta conduta, prestam um injusto des-serviço ao Estado que os contratou e os efetivou no Serviço a ser prestado à Nação, vazando informações sigilosas de interesse do Estado em seus sites do tipo "adolescente rebelde" chateado com o caráter duro do chefe... É mesmo bricandeira... só rindo para não chorar de pena (do País, é claro).