quarta-feira, 25 de abril de 2012

Amigo(a),

Nosso objetivo é criar a Organização Não Governamental (ONG) Em Direita Brasil - cujo nome fala por si só – com seções em todos os Estado do Brasil.
Nossa busca é o equilíbrio de forças, antagonizando-se com os movimentos, grupos e ideário, ditos de esquerda, que crescem a cada dia no nosso País e colocam a democracia em jogo.
Embora a Constituição de 88, elaborada pelos nossos representantes legais, não transpareça dúvidas em pontos fundamentais, verifica-se que os poderes constituídos omitem-se, invertem-se ou extrapolam em suas respectivas atribuições. O critério de divisão funcional consiste em atribuir a órgãos independentes entre si o exercício das funções estatais essenciais. Assim, ao Poder Executivo incumbe, tipicamente, exercer as funções de Governo e Administração (execução não contenciosa das leis); ao Poder Legislativo cabe precipuamente a elaboração das leis (atos normativos primários); ao Poder Judiciário atribui-se, como função típica, o exercício da jurisdição (dizer o direito aplicável aos casos concretos, na hipótese de litígio).
Como é sabido, o Título I da CF/88, composto por quatro artigos, é dedicado aos denominados "princípios fundamentais" do Estado brasileiro. O constituinte usou essa expressão genérica para traduzir a ideia de que nesses primeiros quatro artigos já se estabelecem a forma do Estado e de seu governo, proclama-se o regime político democrático fundado na soberania popular e institui-se a garantia da separação de funções entre os poderes, conforme mencionado acima. Também neles encontram-se os valores e os fins mais gerais orientadores do ordenamento constitucional, funcionando como diretrizes para todos os órgãos mediante os quais atuam os poderes constituídos.
Diante de diversos fatos e ocorrências verificados nos últimos anos e em um passado recente, o Em Direita Brasil consagra a sua convicção e o seu respeito nos ditames contitucionais e opõe-se ao chamado esquerdismo extemporâneo e fundamentalista, que apenas privilegia a classe a que pertence, distribuída entre os poderes constituídos e dirigida pelo partido da situação.
Sentir-nos-emos muito honrados em tê-lo como nosso parceiro. Faça uma visita e cadastre-se no nosso site:http://www.emdireitabrasil.com.br
Para receber mensagens, cadastre-se enviando um email para: emdireitabrasil-subscribe@yahoogrupos.com.br

Atenciosamente,

Em Direita Brasil


Caro 


Atenciosamente,
Evaldo Carvalho

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Quando todas as armas forem propriedades dos governos ou dos bandidos estes decidirão de quem serão as outras propriedades - Benjamim Franklin
Todos os profetas armados venceram e os desarmados foram destruídos – Niccolo Maquiavel

sábado, 7 de abril de 2012

Os supersalários dos ministros do PT

Os supersalários dos ministros do PT.

Artifício largamente empregado em governos passados para proporcionar uma remuneração de mercado a integrantes do primeiro escalão da Esplanada dos Ministérios, os conselhos de administração e fiscal de estatais e empresas públicas continuam a ser usados para turbinar os salários de ministros de Estado. Levantamento feito pelo Estado nos 38 ministérios do governo da presidente Dilma Rousseff aponta que um terço dos ministros integra hoje uma elite do funcionalismo com supersalários que ultrapassam o teto salarial de R$ 26.723,15. São 13 ministros que engordam seus rendimentos com jetons por participação em conselhos de empresas. 

O campeão é o ministro da Defesa, Celso Amorim, que acumula seu salário com o pró-labore de R$ 19,4 mil pagos pela participação no Conselho de Administração da Itaipu Binacional. São R$ 46,1 mil mensais brutos de remuneração. A renda do ministro poderia ainda ser maior, se não houvesse o abate teto, mecanismo que impede Amorim de acumular na integralidade seus vencimentos de ministro da Defesa com a aposentadoria do Itamaraty. Diplomata de carreira, Amorim é aposentado do Ministério das Relações Exteriores desde 2007. 

No comando da área econômica do governo, os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, estão empatados na segunda posição do ranking dos mais bem pagos da Esplanada, com renda mensal bruta de R$ 41,5 mil. Ambos são conselheiros da Petrobrás e da BR Distribuidora, com jetons que alcançam quase R$ 15 mil mensais. Miriam Belchior poderia ganhar ainda mais: como titular da pasta do Planejamento, ela é obrigada a fazer parte do Conselho de Administração do BNDES mas, segundo sua assessoria, abriu mão de receber o pró-labore de R$ 6 mil por essa participação. 

O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio) engorda o salário com jetons de dois conselhos: é presidente do Conselho de Administração do BNDES, onde ganha R$ 6 mil mensais brutos, e integra também o BNDESPar, recebendo R$ 5,3 mil. Braço direito de Dilma, Pimentel usufrui de R$ 38,1 mil por mês de renda. O vencimento do ministro da Ciência e Tecnologia é inferior ao do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que acumula o salário de ministro com os jetons de duas empresas: BrasilPrev e BrasilCap, chegando a ganhar R$ 38,7 mil mensais.Leia mais aqui.

BRASIL, GUERRILHA E TERROR - A Verdade Escondida:


quinta-feira, 5 de abril de 2012

Comentário 128   05 de  abril 2012

Assuntos: O circulo do ódio; Terrorismo; Jirau; Notícias e lembranças

O circulo do ódio
     Cada vez com mais frequencia, surgem indícios de instabilidade institucional no País devido à ação dos desejosos de vingança contra os militares. Um grupo de jovens, possivelmente remunerados para isto, fizeram uma violenta manifestação em frente do Clube militar contra os antigos participantes da revolução de 64. O ato mais emblemático foi um escarro no rosto do velho herói da 2ª Guerra feito por um desvairado, talvez drogado.  O Gov. Tarso Genro estava lá, por que seria?
      O que realmente estariam querendo? Provocar uma briga? Pouquíssimos dos manifestantes teriam nascido por ocasião dos acontecimentos contra os quais se insurgiam agora. Certamente não sabiam que aqueles senhores arriscaram a vida há 50 anos atrás, quando ainda eram jovens, e que arriscariam novamente agora que só tem a perder um restinho delas, que eles tem experiência e seguidores. Deveriam saber que um confronto mais sério conduziria mais facilmente a um novo 64 do que a implantação de um utópico regime socialista, caso esse seja o ideal que buscavam.
      Se esse confronto já seria problemático em épocas normais, torna-se ainda mais preocupante em tempo de ameaças bélicas que podem nos encontrar divididos, portanto ainda mais fracos. Os clubes militares haviam anteriormente lançado um manifesto, fazendo o jogo dos provocadores. Retiraram-no a pedido, em nome da união, que faz a força.  Uma nação dividida não sobrevive às crises e pior ainda seria um Exército dividido. E a união (que faz a força) pressupõe disciplina e confiança no chefe. A Guerra Fria já terminou.
     Concordo que era difícil ter confiança num Chico Albuquerque (os militares sabem quem é), mas quando o Gen. Enzo declarou que não haveria punições, contrariando o partidário Ministro da Defesa, esvaziou a crise e se transformou de chefe em líder. Pode e deve ser seguido. Se o Exército for dividido, a nação se esfacela.
      Dividir-nos também é o real motivo das “exigências” da Comissão de Direitos Humanos da OEA, que se despreocupa com o que acontece na Colômbia, na Bolívia ou mesmo na prisão de Guantánamo, para focar os relativamente pequenos acontecimentos passados aqui há quase meio século, porque o alvo é o nosso País.
      O bom é ficarmos de novo todos juntos. Quanto a OEA, ONU e similares, melhor que nos retirássemos dessas organizações de fachada, feita para defender outros interesses, em detrimento dos nossos.  

Terrorismo- para entender
      Sempre considerei o terrorismo apenas uma tática, de efeitos semelhantes ao bombardeio aéreo: um crime, mas aceitável na guerra, como outros tantos. Agora uma “pérola” dos nossos legisladores/juristas: não será considerado crime quando exercido pelos movimentos sociais. E isto quando ainda NÃO estamos em guerra!
Tal como o bombardeio, o terrorismo só será considerado crime quando praticado por nós. Mesmo em tempo de paz.

O terrorismo no Jirau
      A construção da Hidrelétrica do Jirau, no rio Madeira está paralisada. Juntam-se contra ela os movimentos ditos sociais catalisados pelas ONGs internacionais, políticos sôfregos e espertíssimos, ambientalistas sinceros ou não, ribeirinhos deslocados, índios (de outras bacias) querendo tirar vantagem e principalmente os governos estrangeiros que formam o “estabelecimento” financeiro mundial. Modus operandi – Terrorismo e vandalismo
      Muitas de nossas autoridades acreditam que, apesar da importância da hidrelétrica para o Brasil, a paralisação seja resultado de disputa entre patrões e empregados em consequencia de más condições de trabalho ou de reivindicações sindicais. Não é! Verifiquei pessoalmente. O pagamento é bom e as condições de trabalho excelentes. O próprio sindicato não apóia as paralisações, mesmo sempre querendo mais, como é sua função.
      O vandalismo não é causado por uma revolta espontânea, pois trabalhadores não queimam seus documentos, seu dinheirinho guardado e suas televisões. Tampouco se improvisa gasolina suficiente para por fogo em um canteiro de obras do tamanho de uma pequena cidade.
       Estrategicamente Jirau é apenas uma isca; se conseguirem criar um caos insuportável no Jirau, Belo Monte morrerá antes de nascer. Este é o verdadeiro objetivo do “estabelecimento” mundial, que está por trás de todo esse movimento.
      Então perderemos a batalha? Não necessariamente. A fórmula da vitória existe e é conhecida, faltando só a vontade de vencer. Quando voltei do Jirau o GSI (gen Elito) nem respondeu meu oferecimento para um relatório. Agora talvez lhe tenha caído a ficha
     Notícias e lembranças
       FHC aderiu ao ambientalismo suicida. Sua última declaração: “O Brasil não precisa crescer com elevados índices como a China”.  A economia verde pode abrir caminho para o progresso”. Para FHC, o importante é “a qualidade de vida (dos EUA, é claro). Depois de ter impedido a construção da hidrelétricas se vangloria de ter conseguido uma redução do consumo de energia (durante o apagão)
      No governo Lula os representantes do Brasil na ONU assinaram uma convenção internacional, que declara a independência administrativa, política, econômica e cultural das “nações” indígenas, que se tornariam países autônomos, com leis próprias, e nem mesmo as Forças Armadas  teriam o direito de entrar em seus territórios.
Não perceberam” que haviam cedido autonomia a 216 nações indígenas, que já detêm mais de 13% do território nacional? É difícil de acreditar. Celso Amorim era ministro das Relações Exteriores. Este é um dos motivos do baixo prestígio de Celso Amorim junto à cúpula das Forças Armadas.
       A Conferência do Meio Ambiente Rio +20, em junho fracassará.   Segundo o diretor da ONU que organiza o evento; o saneamento básico, principal interesse brasileiro, não mais entrará na pauta. O interesse dos gringos é apenas paralisar o progresso do País
      A questão iraniana vai além da disputa geopolítica, da crise do dólar e do acesso ao petróleo. Está também vinculada à disputa na área farmacêutica, cuja indústria é dominada pelos EUA, França e Inglaterra. Forçado pelo bloqueio, o Irã investiu e desenvolveu nove das 11 drogas de combate a diversos tipos de câncer. O assunto “desenvolvimento nuclear” pode ser importante para Israel, mas para os EUA é pretexto.
      O tema dos direitos humanos vem sendo instrumentalizado contra o Brasil desde a década de 1970, no governo de Jimmy Carter, que o utilizou como parte da estratégia para  anular o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha. Seus principais coadjuvantes: o cardeal Arns e o rabino Sobel este com vínculos políticos nos EUA.
      Por detrás do projeto, estava o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), órgão que, sob a fachada da integração religiosa, oculta as altas funções que executa como integrante das redes mais intervencionistas do aparato de inteligência anglo-americano.


Feliz Páscoa.  Que Deus guarde a todos vocês

Gelio Fregapani

terça-feira, 3 de abril de 2012

PROTESTE JÁ contra o próprio CQC

PROTESTE JÁ contra o próprio CQC, que apresentou uma matéria sobre as manifestações do PDT contra a reunião da palestra do Gen ROCHA PAIVA no Clube Militar de forma totalmente distorcida.


http://www.youtube.com/watch?v=DT7IH28vIU4&hd=1


Veja Reinaldo Azevedo sobre o caso.

Vá no site do CQC e proteste já vc tb http://cqc.band.com.br/protesteja.asp
assim como este texto abaixo de um dos integrantes da CVO:


"Prezados Diretores e Redatores do CQC
Saudações
Antes de mais nada, gostaria de parabenizar pelo histórico do programa, que acompanho desde o início, e que tem papel importante na formação de opinião e como prestador de serviço público de informação à sociedade brasileira.
Desse modo, justamente com base neste histórico e em seu papel como formador de opinião e de prestador de informações públicas, gostaria de protestar contra o próprio programa exibido na noite de ontem, 02 de abril, na matéria a respeito da palestra sobre 31 de março de 1964 no Rio de Janeiro.
Dois aspectos saltam aos olhos na matéria, fugindo da parcialidade democrática que deve sempre buscar a imprensa séria:
1º) Não ter sido exibido que os manifestantes, organizados pelo PDT, impediram o livre acesso das pessoas que ali se reuniriam de entrar e sair da sede do Clube Militar, contrariando o direito democrático de manifestação de opinião daqueles cidadãos. Deixou de ser exibido que os manifestantes agrediram com palavras e atos (lançamento de ovos e tomates) as pessoas que se reuniam, entre as quais haviam repórteres e idosos, chegando inclusive a ferir uma jovem repórter. Somente neste primeiro tópico, há indícios de crime e contravenções, previstas desde a CF 1988 até o Estatuto dos Idosos; e
2º) Os comentários de Marcelo TAS aprovam as práticas dos manifestantes, acima descritas, as quais poderão ser caracterizadas como crimes e contravenções, conforme os representantes jurídicos das vítimas procurarão demonstrar perante a Justiça. Desse modo, TAS não só pareceu descaracterizar os atos ilegais, invertendo os papéis de vítimas e agressores, mas também pareceu incitar a violência e os atos criminosos praticados pela pequeno grupo,  prestando notório "des-serviço" ao povo brasileiro, particularmente em corromper os  jovens que assistem ao programa.
Enfim, gostaria que providências sejam tomadas no sentido de mostrar, já no próximo programa, a ilegalidades e imoralidade praticada pela turba nos citados atos anti-democráticos, independentemente do viés ideológico das pessoas que se reuniam na sede do Clube Militar e de seu passado autoritário.
Muito grato."

Agressores de militares das Forças Armadas no Clube Militar - Políbio Braga (29/03/2012)


domingo, 1 de abril de 2012

General responde a Mirian Leitão

segunda-feira, 12 de março de 2012 
General responde a Mirian Leitão 


À Senhora Jornalista Miriam Leitão 
Li o seu artigo "ENQUANTO ISSO", com todo cuidado possível. Senti, em suas linhas, que a senhora procura mostrar que os MILITARES BRASILEIROS de HOJE, são bem diferentes dos MILITARES BRASILEIROS de ONTEM. Penso que esse é o ponto central de sua tese. Para criar credibilidade nas suas afirmativas, a senhora escreveu: "houve um tempo em que a interpretação dos militares brasileiros sobre LEI E ORDEM era rasgar as leis e ferir a ordem. Hoje em dia, eles demonstram com convicção terem aprendido o que não podem fazer". Permita-me discordar dessa afirmativa de vez que vejo nela uma injustiça, pois fiz parte dos MILITARES DE ONTEM e nunca vi os meus camaradas militares rasgarem leis e ferir a ordem. Nem ontem nem hoje. Vou demonstrar a minha tese. 
  
No Império, as LEIS E A ORDEM foram rasgadas no Pará, Ceará, Minas, Rio, São Paulo e Rio Grande do Sul pelas paixões políticas da época. AS LEIS E A ORDEM foram restabelecidas pelo Grande Pacificador do Império, um Militar de Ontem, o Duque de Caxias, que com sua ação manteve a Unidade Nacional. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Pelo contrário. 
  
Vem a queda do Império e a República. Pelo que sei, e a História registra, foram políticos que acabaram envolvendo os velhos Marechais Deodoro e Floriano nas lides políticas. A política dos governadores criando as oligarquias regionais, não foi obra dos Militares de Ontem, quando as leis e a ordem foram rasgadas e feridas pelos donos do Poder, razão maior das revoltas dos tenentes da década de 20, que sonhavam com um Brasil mais democrático e justo. Os Militares de Ontem ficaram ao lado da lei e da Ordem. Lembro à nobre jornalista que foram os civis políticos que fizeram a revolução de 30, apoiados, contudo, pelos tenentes revolucionários, menos Prestes, que abraçou o comunismo russo. 
  
Veio a época getuliana, que, aos poucos, foi afastando os tenentes das decisões políticas. A revolução Paulista não foi feita pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos paulistas que não aceitavam a ditadura de Vargas. Não foram os Militares de Ontem que fizeram a revolução de 35 (senão alguns, levados por civis a se converterem para a ideologia vermelha, mas logo combatidos e derrotados pelos verdadeiros Militares de Ontem); nem fizeram a revolta de 38; nem deram o golpe de 37. Penso que a senhora, dentro de seu espírito de justiça, há de concordar comigo que foram as velhas raposas GETÚLIO - CHICO CAMPOS - OSWALDO ARANHA e os chefetes que estavam nos governos dos Estados, que aceitaram o golpe de 37. Não coloque a culpa nos Militares de Ontem. 
  
Veio a segunda guerra mundial. O Nazismo e o Fascismo tentam dominar o mundo. Assistimos ao primeiro choque da hipocrisia da esquerda. A senhora deve ter lido - pois àquela época não seria nascida -, sobre o acordo da Alemanha e a URSS para dividirem a pobre Polônia e os sindicatos comunistas do mundo ocidental fazendo greves contra os seus próprios países a favor da Alemanha por imposição da URSS e a mudança de posição quando a "Santa URSS" foi invadida por Hitler. O Brasil ficou em cima de muro até que nossos navios (35) foram afundados. Era a guerra, a FEB e seu término. Getúlio - o ditador - caiu e vieram as eleições. As Forças Armadas foram chamadas a intervir para evitar o pior. Foram os políticos que pressionaram os Militares de Ontem para manter a ordem. Não rasgamos as leis nem ferimos a ordem. Chamou-se o Presidente do Supremo Tribunal Federal para, como Presidente, governar a transição. Não se impôs MILITAR algum. 
  
O mundo dividiu-se em dois. O lado democrático, chamado pelos comunistas de imperialistas, e o lado comunista com as suas ditaduras cruéis e seus celebres julgamentos "democráticos". Prefiro o primeiro e tenho certeza de que a senhora, também. No lado ocidental não se tinham os GULAGs. 
  
O período Dutra (ESCOLHIDO PELOS CIVIS E ELEITO PELO VOTO DIRETO DO POVO) teve seus erros - NUNCA CONTRA A LEI E A ORDEM - e virtudes como toda obra humana. A colocação do Partido Comunista na ilegalidade foi uma obra do Congresso Nacional por inabilidade do próprio Carlos Prestes, que declarou ficar ao lado da URSS e não do Brasil em caso de guerra entre os dois países. Dutra vivia com o "livrinho" (a Constituição) na mão, pois os políticos, nas suas ambições, queriam intervenções em alguns Estados, inclusive em São Paulo. A senhora deve ter lido isso, pois há vasta literatura sobre a História daqueles idos. 
  
Novo período de Getúlio Vargas. Ele já não tinha mais o vigor dos anos trinta. Quem leu CHATÔ, SAMUEL WEINER (a senhora leu?) sente que os falsos amigos de Getúlio o levaram à desgraça. Os Militares de Ontem não se envolveram no caso, senão para investigar os crimes que vinham sendo cometidos sem apuração pela Polícia; nem rasgaram leis nem feriram a ordem. 
  
Eram os políticos que se digladiavam e procuravam nos colocar como fiéis da balança. O seu suicídio foi uma tragédia nacional, mas não foram os Militares de Ontem os responsáveis pela grande desgraça. 
  
A senhora permita-me ir resumindo para não ficar longo. Veio Juscelino e as Forças Armadas garantiram a posse, mesmo com pequenas divergências. Eram os políticos que queriam rasgar as leis e ferir a ordem e não os Militares de Ontem. Nessa época, há o segundo grande choque da esquerda. No XX Congresso do Partido Comunista da URSS (1956) Kruchov coloca a nu a desgraça do stalinismo na URSS. Os intelectuais esquerdistas ficam sem rumo. 
  
Juscelino chega ao fim e seu candidato perde para o senhor Jânio Quadros. Esperança da vassoura. Desastre total. Não foram os Militares de Ontem que rasgaram a lei e feriram a ordem. Quem declarou vago o cargo de Presidente foi o Congresso Nacional. A Nação ficou ao Deus dará. Ameaça de guerra civil e os políticos tocando fogo no País e as Forças Armadas divididas pelas paixões políticas, disseminadas pelas "vivandeiras dos quartéis" como muito bem alcunhou Castello. 
  
Parlamentarismo, volta ao presidencialismo, aumento das paixões políticas, Prestes indo até Moscou afirmando que já estavam no governo, faltando-lhes apenas o Poder. Os militares calados e o chefe do Estado Maior do Exército (Castello) recomendando que a cadeia de comando deveria ser mantida de qualquer maneira. A indisciplina chegando e incentivada dentro dos Quartéis, não pelos Militares de Ontem e sim pelos políticos de esquerda; e as vivandeiras tentando colocar o Exército na luta política. 
  
Revoltas de Polícias Militares, revolta de sargentos em Brasília, indisciplina na Marinha, comícios da Central e do Automóvel Clube representavam a desordem e o caos contra a LEI e a ORDEM. Lacerda, Ademar de Barros, Magalhães Pinto e outros governadores e políticos (todos civis)incentivavam o povo à revolta. As marchas com Deus, pela Família e pela Liberdade (promovidas por mulheres) representavam a angústia do País. Todo esse clima não foi produzido pelos MILITARES DE ONTEM. Eles, contudo, sempre à escuta dos apelos do povo, pois ELES são o povo em armas, para garantir as Leis e a Ordem. 
  
Minas desce. Liderança primeira de civil; era Magalhães Pinto. Era a contra-revolução que se impunha para evitar que o Brasil soçobrasse ao comunismo. O governador Miguel Arraes declarava em Recife, nas vésperas de 31 de março: haverá golpe. Não sabemos se deles ou nosso. Não vamos ser hipócritas. A senhora, inteligente como é, deve ter lido muitos livros que reportam a luta política daquela época (exemplos: A Revolução Impossível de Luis Mir - Combates nas Trevas de Jacob Gorender - Camaradas de William Waack - etc) sabe que a esquerda desejava implantar uma ditadura de esquerda. Quem afirma é Jacob Gorender. Diz ele no seu livro: "a luta armada começou a ser tentada pela esquerda em 1965 e desfechada em definitiva a partir de 1968". Na há, em nenhuma parte do mundo, luta armada em que se vão plantar rosas e é por essa razão que GORENDER afirma: "se quiser compreendê-la na perspectiva da sua história, A ESQUERDA deve assumir a violência que praticou". Violência gera violência. 
  
Castello, Costa e Silva, Médici, Geisel e João Figueiredo com seus erros e virtudes desenvolveram o País. Não vamos perder tempo com isso. A senhora é uma economista e sabe bem disso. Veio a ANISTIA. João Figueiredo dando murro na mesa e clamando que era para todos; e Ulisses não desejando que Brizolla, Arraes e outros pudessem tomar parte no novo processo eleitoral, para não lhe disputarem as chances de Poder. João bateu o pé e todos tiveram direito, pois "lugar de Brasileiro é no Brasil", como dizia. Não esquecer o terceiro choque sofrido pela a esquerda: Queda do Muro de Berlim, que até hoje a nossa esquerda não sabe desse fato histórico. 
  
Diretas já. Sarney, Collor com seu desastre, Itamar, FHC, LULA e chegamos aos dias atuais. Os Militares de Hoje, silentes, que não são responsáveis pelas desgraças que vivemos agora, mas sempre aguardando a voz do Povo. Não houve no passado, nem há, nos dias de hoje, nenhum militar metido em roubo, compra de voto, CPI, dólar em cueca, mensalões ou mensalinhos. Não há nenhum Delúbio, Zé Dirceu, José Genoíno, e que tais. O que já se ouve, o que se escuta é o povo dizendo: SÓ OS MILITARES PODERÃO SALVAR A NAÇÃO. Pois àquela época da "ditadura" era que se era feliz e não se sabia...Mas os Militares de Hoje, como os de Ontem, não querem ditadura, pois são formados democratas. E irão garantir a Lei e a Ordem, sempre que preciso. 
  
Os militares não irão às ruas sem o povo ao seu lado. OS MILITARES DE HOJE SÃO OS MESMOS QUE OS MILITARES DE ONTEM. A nossa desgraça é que políticos de hoje (olhe os PICARETAS do Lula!) - as exceções justificando a regra - são ainda piores do que os de ontem. São sem ética e sem moral, mas também despudorados. E o Brasil sofrendo, não por conta dos MILITARES, mas de ALGUNS POLÍTICOS - uma corja de canalhas, que rasgam as leis e criam as desordens. 
  
Como sei que a senhora é uma democrata, espero que publique esta carta no local onde a senhora escreve os seus artigos, que os leio atenta e religiosamente, como se fossem uma Bíblia. Perfeitos no campo econômico, mas não muitos católicos ou evangélicos no campo político por uma razão muito simples: quando parece que a senhora tem o vírus de uma reacionária de esquerda. 
  
Atenciosa e respeitosamente, 
  
GENERAL DE DIVISÃO REFORMADO DO EXÉRCITO FRANCISCO BATISTA TORRES DE MELO

PESSOAS ASSASSINADAS PELA VPR - COM E SEM PARTICIPAÇÃO (DE DILMA)


Vejam no Blog do Reinaldo Azevedo, da Veja:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/para-refrescar-a-memoria-da-candidata-dilma-rousseff/

PESSOAS ASSASSINADAS PELA VPR OU COM SUA (DA DILMA) PARTICIPAÇÃO

- 26/06/68-  Mário Kozel Filho - Soldado do Exército - SP

- 27/06/68 - Noel de Oliveira Ramos - civil - RJ
- 12/10/68 - Charles Rodney Chandler - Cap. do Exército dos Estados Unidos – SP
- 07/11/68 - Estanislau Ignácio Correia - Civil - SP

- 09/05/69 - Orlando Pinto da Silva - Guarda Civil – SP
- 10/11/70 - Garibaldo de Queiroz - Soldado PM – SP
- 10/12/70 - Hélio de Carvalho Araújo - Agente da Polícia Federal - RJ

- 27/09/72 - Sílvio Nunes Alves - Bancário – RJ


PESSOAS ASSASSINADAS PELA VAR-PALMARES OU COM SUA (DA DILMA) PARTICIPAÇÃO


- 11/07/69 - Cidelino Palmeiras do Nascimento - Motorista de táxi – RJ
- 24/07/69 - Aparecido dos Santos Oliveira - Soldado PM – SP
- 22/10/71 - José do Amaral - Sub-oficial da reserva da Marinha – RJ
- 05/02/72 - David A. Cuthberg - Marinheiro inglês - Rio de Janeiro


PESSOAS ASSASSINADAS PELO COLINA OU COM SUA (DA DILMA) PARTICIPAÇÃO

- 29/01/69 -  José Antunes Ferreira - guarda civil-BH/MG

- 01/07/68 - Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen - major do Exército Alemão - RJ
- 25/10/68 - Wenceslau Ramalho Leite - civil – RJ



A lista completa com todas as pessoas assassinadas pelas esquerdas foi publicada no dia 12 de janeiro.

ENTENDA ISTO. PENSE NISTO. POIS ALÉM DE TUDO QUE VOCÊ LEU:

ATÉ HOJE ELA SEQUER PEDIU DESCULPAS. 

NEM NUNCA MOSTROU ARREPENDIMENTO EM PÚBLICO.