Comentário 128 05 de abril 2012
Assuntos: O circulo do ódio;
Terrorismo; Jirau; Notícias e lembranças
O circulo do
ódio
Cada vez com mais frequencia, surgem indícios de
instabilidade institucional no País devido à ação dos desejosos de vingança
contra os militares. Um grupo de jovens, possivelmente remunerados para isto,
fizeram uma violenta manifestação em frente do Clube militar contra os antigos
participantes da revolução de 64. O ato mais emblemático foi um escarro no rosto
do velho herói da 2ª Guerra feito por um desvairado, talvez drogado. O Gov. Tarso Genro estava lá, por que
seria?
O que realmente
estariam querendo? Provocar uma briga? Pouquíssimos dos manifestantes teriam
nascido por ocasião dos acontecimentos contra os quais se insurgiam agora.
Certamente não sabiam que aqueles senhores arriscaram a vida há 50 anos atrás,
quando ainda eram jovens, e que arriscariam novamente agora que só tem a perder
um restinho delas, que eles tem experiência e seguidores. Deveriam saber que um
confronto mais sério conduziria mais facilmente a um novo 64 do que a
implantação de um utópico regime socialista, caso esse seja o ideal que
buscavam.
Se esse
confronto já seria problemático em épocas normais, torna-se ainda mais
preocupante em tempo de ameaças bélicas que podem nos encontrar divididos,
portanto ainda mais fracos. Os clubes militares haviam anteriormente lançado um
manifesto, fazendo o jogo dos provocadores. Retiraram-no a pedido, em nome da
união, que faz a força. Uma nação
dividida não sobrevive às crises e pior ainda seria um Exército dividido. E a
união (que faz a força) pressupõe disciplina e confiança no chefe. A Guerra Fria
já terminou.
Concordo que era
difícil ter confiança num Chico Albuquerque (os militares sabem quem é), mas
quando o Gen. Enzo declarou que não haveria punições, contrariando o partidário Ministro da Defesa, esvaziou
a crise e se transformou de chefe em líder. Pode e deve ser seguido. Se o
Exército for dividido, a nação se esfacela.
Dividir-nos
também é o real motivo das “exigências” da Comissão de Direitos Humanos da OEA,
que se despreocupa com o que acontece na Colômbia, na Bolívia ou mesmo na prisão
de Guantánamo, para focar os relativamente pequenos acontecimentos passados aqui
há quase meio século, porque o alvo é o nosso País.
O bom é ficarmos
de novo todos juntos. Quanto a OEA, ONU e
similares, melhor que nos retirássemos dessas organizações de fachada, feita
para defender outros interesses, em detrimento dos nossos.
Terrorismo- para
entender
Sempre
considerei o terrorismo apenas uma tática, de efeitos semelhantes ao bombardeio
aéreo: um crime, mas aceitável na guerra, como outros tantos. Agora uma “pérola” dos nossos legisladores/juristas: não será
considerado crime quando exercido pelos movimentos sociais. E isto quando ainda
NÃO estamos em guerra!
Tal como o
bombardeio, o terrorismo só será considerado crime quando praticado por nós.
Mesmo em tempo de paz.
O
terrorismo no Jirau
A
construção da Hidrelétrica do Jirau, no rio Madeira está paralisada. Juntam-se
contra ela os movimentos ditos sociais catalisados pelas ONGs internacionais,
políticos sôfregos e espertíssimos, ambientalistas sinceros ou não, ribeirinhos
deslocados, índios (de outras bacias) querendo tirar vantagem e principalmente
os governos estrangeiros que formam o “estabelecimento” financeiro mundial. Modus operandi – Terrorismo e
vandalismo
Muitas de nossas autoridades acreditam que, apesar da importância da
hidrelétrica para o Brasil, a paralisação seja resultado de disputa entre
patrões e empregados em consequencia de más condições de trabalho ou de
reivindicações sindicais. Não é! Verifiquei pessoalmente. O pagamento é bom e as
condições de trabalho excelentes. O próprio sindicato não apóia as paralisações,
mesmo sempre querendo mais, como é sua
função.
O
vandalismo não é causado por uma revolta espontânea, pois trabalhadores não
queimam seus documentos, seu dinheirinho guardado e suas televisões. Tampouco se
improvisa gasolina suficiente para por fogo em um canteiro de obras do tamanho
de uma pequena cidade.
Estrategicamente Jirau é apenas uma isca; se conseguirem criar um caos
insuportável no Jirau, Belo Monte morrerá antes de nascer. Este é o verdadeiro
objetivo do “estabelecimento” mundial, que está por trás de todo esse
movimento.
Então perderemos a batalha? Não necessariamente. A fórmula da vitória
existe e é conhecida, faltando só a vontade de vencer. Quando voltei do Jirau o
GSI (gen Elito) nem respondeu meu oferecimento para um relatório. Agora talvez
lhe tenha caído a ficha
Notícias e
lembranças
FHC
aderiu ao ambientalismo suicida. Sua última declaração: “O Brasil não precisa
crescer com elevados índices como a China”. A economia verde pode abrir caminho para
o progresso”. Para FHC, o importante é “a qualidade de vida (dos EUA, é claro).
Depois de ter impedido a construção da hidrelétricas se vangloria de ter
conseguido uma redução do consumo de energia (durante o
apagão)
No governo Lula os representantes do Brasil na ONU
assinaram uma convenção internacional, que declara a independência
administrativa, política, econômica e cultural das “nações” indígenas, que se
tornariam países autônomos, com leis próprias, e nem mesmo as Forças Armadas
teriam o direito de entrar em seus
territórios.
Não perceberam” que haviam cedido autonomia a 216 nações
indígenas, que já detêm mais de 13% do território nacional? É difícil de
acreditar. Celso Amorim era ministro das Relações Exteriores. Este é um dos
motivos do baixo prestígio de Celso Amorim junto à cúpula das Forças
Armadas.
A
Conferência do Meio Ambiente Rio +20, em junho fracassará.
Segundo o diretor da ONU que organiza o evento; o saneamento básico,
principal interesse brasileiro, não mais entrará na pauta. O interesse dos
gringos é apenas paralisar o progresso do
País
A questão iraniana vai além da disputa geopolítica, da crise do dólar e
do acesso ao petróleo. Está também vinculada à disputa na área farmacêutica,
cuja indústria é dominada pelos EUA, França e Inglaterra. Forçado pelo bloqueio,
o Irã investiu e desenvolveu nove das 11 drogas de combate a diversos tipos de
câncer. O assunto “desenvolvimento nuclear” pode ser importante para Israel, mas
para os EUA é pretexto.
O tema dos direitos humanos
vem sendo instrumentalizado contra o Brasil desde a década de 1970, no governo
de Jimmy Carter, que o utilizou como parte da estratégia para anular o Acordo Nuclear Brasil-Alemanha.
Seus principais coadjuvantes: o cardeal Arns e o rabino Sobel este com vínculos
políticos nos EUA.
Por detrás do projeto, estava o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), órgão
que, sob a fachada da integração religiosa, oculta as altas funções que executa
como integrante das redes mais intervencionistas do aparato de inteligência
anglo-americano.
Feliz Páscoa. Que Deus guarde a todos
vocês
Gelio
Fregapani